sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Pertinho do Marco Zero

Acima: Welber, Jenifer, Jaqueline, Gleice, Samantha, Rodrigo, Ivan e Caique (Mateus, Tainá e Soyara a foto com vocês ficou muito tremida desculpe...abaixo eu compenso hehe).

Tema: Arte e Cultura na cidade.

Local: Centro Cultural da Caixa Econômica Federal.

Numero de jovens: (só) 11 jovens mais eu.

Data:16/ 08/2011.

Foi quase uma mini circulação, comparecendo apenas 11 dos jovens. Justificativas inúmeras, e até atipicas se fizeram presentes. Tudo bem, foi um dia bem incomum. Contudo sabem como é né? Não me abandonem!

Perto do marco zero de São Paulo (a conhecida Praça da Sé), fomos vertrês respectivas exposições: Bom Jesus da Lapa, Escultura em argila com enfoque no corpo, Capoeiras e Histórico do Centro Cultural.

"Vamos nessa, sem essa de ficar 'em cima do muro'".

Primeiro foi Bom Jesus da Lapa. Vozes radiofônicos se misturavam a imagens e objetos de cunho religiosos, promessas, procissão, rezas, retratos, tudo isso compôs o cenário da cidade interiorana de Bom Jesus da Lapa.

"O nome Lapa vem por causa de uma rocha que contem um buraco em seu centro" nos informou Adriana, monitora artistica dessa exposição.




Depois veio a vez de conhecermos esculturas em argila.

"O artista enfoca a argila e o corpo humano, também faz experimentos com a temperatura em que esquenta a argila, pode ver que as cores ficam diferentes", falou o monitor do andar.


Tive que selecionar algumas imagens, pois eram muitas.

Essa aqui quase ganhou um beijo...

Depois vimos um vídeo sobre capoeira (na Bahia sobretudo):




Religiosidade, luta, dança, brincadeira se misturam nessa manifestação afro-brasileira.


Reencontrei dois amigos do grupo Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô, que fizeram uma oficina no 4° andar.

E deu vontade de "vadiar", como falavam os africanos escravizados praticantes dessa manifestação; afinal não era trabalho, e hoje já é trabalho para muitos.

"A capoeira angola procura manter os movimentos e musicalidade dos antigos mestres baianos", ponderou Chocolate um dos oficineiros.




Já no 6° andar, objetos antigos como o de cima para "bater o ponto", nos mostrou um pouco sobre a historia desse banco público.

"Meu pai tem uma nota antiga na carteira pra dar sorte" lembrou Caique.




Bingo!!! E mais uma terça feira se passou, até quinta galera, na Praça do Forró.

Abraço a todos.






























































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